sexta-feira, 31 de maio de 2013

UMBANDA – SINCRETISMO

Será a Umbanda um sincretismo religioso, ou será o inverso. Senão vejamos.

Se tomarmos a Umbanda como sendo Lei Divina, a conseqüência dessa ideia será que cada religião criou seu próprio culto para cumprir essa Lei Divina. Cada povo em seu tempo, tem seu entendimento acerca da religião, de acordo com o nível de seu desenvolvimento, isto é, de acordo com o desenvolvimento espiritual de cada um, e a prova disso é que em qualquer uma das religiões encontramos o culto aos Deuses, que se olharmos com o espírito livre de preconceitos, esses Deuses das religiões antigas nada mais são do que nossos Orixás de hoje e mais, uma única determinante não muda, é o sete. Porque será que quando perguntado, o Caboclo respondeu – Como vocês precisam de um nome, será Caboclo das SETE Encruzilhadas -. E este número vem desde Hermes Trismegisto “O Três Vezes Grande” e “O Mestre dos Mestres”, com sua Taboa de Esmeralda e os Sete Princípios em que se apóia a Filosofia Hermética. Interessante que a palavra hermética, é usada nos nossos dias para designar aquilo que está bem fechado, bem guardado. Num estudo (quero deixar bem claro que nunca fui estudioso de religião, sempre fui e sou, um curioso de todo e qualquer livro que fale sobre assuntos religiosos) mais atento das diversas religiões em todos os tempos, encontraremos vestígios de Umbanda em qualquer uma delas.

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